
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que assinará seu megapacote fiscal nesta sexta-feira (04). A Casa Branca agendou a cerimônia para as 17h, no horário local.
Pacote chega a tempo da ratificação
O projeto de lei foi aprovado na quinta-feira (03) pela Câmara dos Representantes. Dessa forma, ele chegou ao escritório presidencial em tempo de coincidir com o feriado do Dia da Independência.
Caminho do projeto até a sanção
O pacote fiscal recebeu a primeira aprovação na Câmara dos Representantes em quarta-feira (22 de maio). No entanto, precisava passar também pelo Senado.
Senado aprova com voto de desempate
Na terça-feira (01), o Senado aprovou a proposta. O vice-presidente, JD Vance, deu o voto de desempate necessário para a aprovação. Em seguida, o projeto retornou à Câmara nesta quinta-feira (03) e recebeu autorização final.
Resistência dentro do Partido Republicano
O Partido Republicano apresentou ressalvas ao projeto. Além disso, parlamentares se preocuparam com os cortes previstos, que podem afetar planos médicos como o Medicaid e atingir seus distritos eleitorais.
Eleições influenciadas pela votação
Em 2026, haverá eleições de meio de mandato presidencial. Toda a Câmara dos Representantes e um terço do Senado serão renovados. Dessa forma, o posicionamento dos congressistas em relação ao projeto pode pesar na disputa eleitoral.
Pressão de Trump para aprovação
Trump pressionava para assinar o pacote exatamente neste 4 de julho. Além disso, ameaçou com represálias os republicanos que votassem contra a proposta.
Apenas dois republicanos votam contra
Por fim, a bancada republicana poderia ter até três votos contrários sem impedir a aprovação. Apenas dois votaram contra: Thomas Massie, representante pelo Kentucky, e Brian Fitzpatrick, pela Pensilvânia.