Revista Poder

Ademicon supera Itaú em consórcios e mira liderança do setor até 2030

Grupo paranaense alcança a quarta posição no ranking do Banco Central e prepara expansão nacional e internacional

Foto Reprodução Internet

A Ademicon deu um passo decisivo na disputa pelo topo do mercado de consórcios no Brasil. A companhia ultrapassou o Itaú no ranking do Banco Central, conquistando a quarta posição entre as administradoras que mais geram crédito ativo no país. O resultado reforça o avanço da marca paranaense, que já é a maior do setor independente, sem vínculo com instituições financeiras.

Plano ambicioso de crescimento

Com atuação consolidada em todo o território nacional, a Ademicon projeta uma expansão acelerada até 2030, mirando a liderança do setor. O plano prevê a abertura de 450 lojas no Brasil e a entrada no mercado internacional, com foco inicial em países da América Latina.

Segundo executivos do grupo, a estratégia combina crescimento orgânico, aquisições regionais e investimentos em tecnologia e experiência do cliente, pilares que têm sustentado a evolução da companhia nos últimos anos.

Destaque entre os independentes

Fundada em Curitiba, a Ademicon vem se destacando por seu modelo de negócios que une solidez financeira, atendimento personalizado e parcerias estratégicas com marcas dos setores automotivo, imobiliário e de serviços. A empresa já administra bilhões de reais em créditos ativos, reforçando sua presença entre as maiores do segmento.

Visão de longo prazo

O grupo acredita que o mercado de consórcios seguirá em forte expansão nos próximos anos, impulsionado por consumidores que buscam formas de investimento seguras e planejadas, em um cenário de juros ainda elevados.

“Nosso objetivo é transformar a Ademicon na principal referência do setor, com inovação, transparência e proximidade com o cliente”, declarou um porta-voz da companhia.

Posição no ranking

Com a nova colocação, a Ademicon aparece agora atrás apenas de grandes instituições financeiras, consolidando seu papel como uma das protagonistas na disputa por um mercado que movimenta mais de R$ 350 bilhões em créditos ativos no Brasil, segundo dados do Banco Central.

Fonte: Pipeline

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