
A dois anos das eleições, o nome de Robson Tuma já circula entre os possíveis candidatos ao Senado por São Paulo. Atual secretário do Desenvolvimento Social no governo federal, Tuma está em conversas avançadas com partidos para viabilizar a candidatura — e não descarta deixar o Republicanos, legenda pela qual ocupa cargo de direção municipal.
O ex-deputado defende que sua candidatura representa a “continuidade de um projeto político que uniu justiça social, combate ao crime e atuação legislativa de resultados”. O pai, Romeu Tuma, foi senador entre 1995 e 2010 e teve carreira marcada pela ligação com a segurança pública e o Ministério da Justiça durante o regime militar.
“A política brasileira precisa de quadros com experiência, responsabilidade fiscal e compromisso com os mais vulneráveis. Quero colaborar com um Senado mais eficiente e próximo das necessidades do povo”, afirmou Robson Tuma.
Segundo interlocutores, o ex-parlamentar deve se posicionar como um nome experiente em meio a um cenário de fragmentação de candidaturas. A eventual entrada de Tuma na disputa pode dividir votos no campo conservador e forçar alianças estratégicas.
Nos cálculos de seus aliados, sua trajetória de 16 anos no Congresso, somada à atuação recente na gestão social do governo federal, pode gerar o equilíbrio ideal entre experiência e renovação política.